O projeto das hortas biológicas da Gesamb está de regresso.
O Re-Planta!, o projeto das hortas biológicas da Gesamb, está de volta ao terreno para promover junto das populações locais o cultivo biológico e a prática da compostagem doméstica. À semelhança da edição anterior, todas as ações e equipamentos serão promovidas pela Gesamb e terão acesso livre e gratuito a todos os interessados.
O que é o "Re-Planta!"?
O Re-Planta! é um projeto de cariz pragmático e de proximidade que pretende promover o cultivo biológico e demonstrar que qualquer pessoa, independentemente do espaço disponível, pode ter uma horta biológica. Para tal, o Re-Planta! irá visitar todos os municípios da área de intervenção da Gesamb com oficinas de hortas biológicas, onde será oferecida formação e distribuídos equipamentos (compostores domésticos) e materiais informativos, junto da população.
Escola "Re-Planta!", TV "Re-Planta!", Horta "Re-Planta!" e muito mais.
O "Re-Planta!" é também um projeto educativo que, tal como acontece com as oficinas, irá percorrer a região com um programa educativo, dedicado também ele ao cultivo biológico, à compostagem e à separação de resíduos, no qual será ministrada formação acreditada aos professores das escolas envolvidas. Nesta nova edição, o "Re-Planta!" terá também um espaço físico com a constituição do Centro de Demostração "Re-Planta!", um espaço demostrativo aberto para a visitação de escolas ou cidadãos.
A quem se destina?
O "Re-Planta!", à semelhança dos seus princípios e objetivos, é um projeto holístico, que se pretende transversal e que independentemente de possuir ações específicas para públicos específicos, destina-se a todos os cidadãos, instituições e organizações que nele pretendam participar. No seu âmbito será possível, por exemplo, imaginar o aparecimento de projetos de compostagem comunitária promovidos por instituições locais, a criação de hortas municipais e pedagógicas ou até o surgimento de atividades económicas de iniciativa privada, como aconteceu no passado.
As razões do "Re-Planta!".
As alterações climáticas, a desertificação dos solos e a adoção de uma alimentação saudável por parte da população local perfazem o conjunto de razões que fundamentam este projeto de interesse público. Para além destas e no âmbito daquelas que são as diretrizes europeias, o desvio de aterro dos resíduos orgânicos valorizáveis é outra das razões para a sua implementação.
